Imagem retirada da Ilustração de Hani D. EL-Masri - Egipto
segunda-feira, 16 de março de 2009
Dia Internacional do Livro Infantil : 2 de Abril
quinta-feira, 12 de março de 2009
Momento do Conto
"Momento do Conto" na Paivense FM
É uma iniciativa da Comissão de Pais da Escola EB 1 nº 2 de Castelo de Paiva e da Rádio Paivense FM. Pode ser escutado em 99.5 FM , a partir das 21.30 horas, nos seguintes dias da semana: Domingo, Segunda-Feira, Quarta-Feira e Quinta-Feira.
Os pais que pretendam colaborar nesta iniciativa deverão contactar a Comissão de Pais da Escola.
terça-feira, 10 de março de 2009
Os Nossos Sonhos
Ao lermos o livro “Viagens” de Nuno Higino encontrámos uma escrita muito original e que surpreendeu os alunos levando-os a uma descoberta de outro tipo de escrita.
Histórias que os levaram a sonharem de olhos abertos, sentindo a agradável sensação de liberdade do sonho.
Histórias que os levaram a sonharem de olhos abertos, sentindo a agradável sensação de liberdade do sonho.
Com base na história “O planeta do Zé Pedro” partiram na viagem do sonho e, de olhos abertos ou fechados, escreveram sobre os seus planetas…de sonho.
Prof. Maria Inês Conceição
Texto 1
Autora: Beatriz Tavares Jorge (4º ano)
Um planeta de algodão doce
Um planeta de algodão doce
A minha mãe proibiu-me de comer algodão doce. Esse era o pior castigo que ela me poderia dar!... Por isso mesmo ando desanimada e com vontade de chorar, ao mesmo tempo…
Chegou a hora de deitar, a minha favorita! Chamo-lhe: “A hora dos meus sonhos”. Assim que me deitei na minha cama muito confortável e acolhedora adormeci e comecei o meu sonho da noite.
Voei pelo universo, que parecia não ter fim, e aterrei num planeta tão fofo, tão fofo, como ninguém consegue imaginar! Era um planeta de algodão doce! Como os planetas dos contos de fadas ou dos meus sonhos…passei as mãos no chão, e logo o açúcar mais saboroso do universo se enroscaram nas minhas mãos de criança!... Ali tudo era calmo, e uma melodia suave como as nuvens me envolveu num sono em que as borboletas formavam um arco-íris com todas as cores que consegui inventar! Flores das mais variadas espécies abriram caminho!...
A certa altura todo este sonho de magia acabou e eu caí numa planície deserta onde os caminhos eram reguinhos de água límpida como o maravilhoso céu azul. E lindos pássaros que pareciam foguetes silenciosos que se desfaziam no eterno céu azul!... aí o vento dançava no ar deixando cair sobre mim brilhantes das mais variadas cores e feitios!...senti-me como uma fada dentro de um livro que nunca se fechará…ouvi uns ruídos que me fizeram estremecer… teria o meu sonho acabado?
Pois é! As coisas boas não duram para sempre!...
Chegou a hora de deitar, a minha favorita! Chamo-lhe: “A hora dos meus sonhos”. Assim que me deitei na minha cama muito confortável e acolhedora adormeci e comecei o meu sonho da noite.
Voei pelo universo, que parecia não ter fim, e aterrei num planeta tão fofo, tão fofo, como ninguém consegue imaginar! Era um planeta de algodão doce! Como os planetas dos contos de fadas ou dos meus sonhos…passei as mãos no chão, e logo o açúcar mais saboroso do universo se enroscaram nas minhas mãos de criança!... Ali tudo era calmo, e uma melodia suave como as nuvens me envolveu num sono em que as borboletas formavam um arco-íris com todas as cores que consegui inventar! Flores das mais variadas espécies abriram caminho!...
A certa altura todo este sonho de magia acabou e eu caí numa planície deserta onde os caminhos eram reguinhos de água límpida como o maravilhoso céu azul. E lindos pássaros que pareciam foguetes silenciosos que se desfaziam no eterno céu azul!... aí o vento dançava no ar deixando cair sobre mim brilhantes das mais variadas cores e feitios!...senti-me como uma fada dentro de um livro que nunca se fechará…ouvi uns ruídos que me fizeram estremecer… teria o meu sonho acabado?
Pois é! As coisas boas não duram para sempre!...
Texto 2
Autora: Maria Inês Correia Poceiro (4º ano)
Os planetas da pontuação
Um dia sonhei, que estava em cima de uma estrela cadente, mas desequilibrei-me e caí, fechei os olhos nas coisas boas que tinha passado.
De repente senti-me cair em cima de alguma coisa, abri os olhos, olhei em redor e vi um planeta em forma de ponto de interrogação.
As pessoas tinham a forma de pontos de interrogação, e não paravam de fazer perguntas. As flores tinham um ponto no meio e as pétalas em forma de ponto de interrogação.
Demorei, claro, algum tempo a habituar-me pois, não estava habituada a falar em forma de perguntas. Mas um dia, sem querer disse uma frase sem ser pergunta e o planeta explodiu atirando-me para o planeta do ponto de exclamação.
As pessoas, desta vez, eram em forma de ponto de exclamação o planeta era como uma bola saltitona e as pessoas andavam sempre aos pulos.
Certo dia, apareceu um rapaz caído do céu. Era da mesma espécie que eu. Perguntou-me onde estava. Desta vez o planeta não explodiu e como as pessoas eram parecidas com tacos de golfe deram-nos uma tacada que fomos parar ao planeta do ponto final.
Finalmente, podemo-nos apresentar…
Depois das apresentações brincámos e enquanto isso apareceu um meteorito que caiu em cima da minha cabeça.
Acordei assustada! Mas era a minha mãe a chamar-me para eu ir para a escola.
De repente senti-me cair em cima de alguma coisa, abri os olhos, olhei em redor e vi um planeta em forma de ponto de interrogação.
As pessoas tinham a forma de pontos de interrogação, e não paravam de fazer perguntas. As flores tinham um ponto no meio e as pétalas em forma de ponto de interrogação.
Demorei, claro, algum tempo a habituar-me pois, não estava habituada a falar em forma de perguntas. Mas um dia, sem querer disse uma frase sem ser pergunta e o planeta explodiu atirando-me para o planeta do ponto de exclamação.
As pessoas, desta vez, eram em forma de ponto de exclamação o planeta era como uma bola saltitona e as pessoas andavam sempre aos pulos.
Certo dia, apareceu um rapaz caído do céu. Era da mesma espécie que eu. Perguntou-me onde estava. Desta vez o planeta não explodiu e como as pessoas eram parecidas com tacos de golfe deram-nos uma tacada que fomos parar ao planeta do ponto final.
Finalmente, podemo-nos apresentar…
Depois das apresentações brincámos e enquanto isso apareceu um meteorito que caiu em cima da minha cabeça.
Acordei assustada! Mas era a minha mãe a chamar-me para eu ir para a escola.
Texto 3
Autora Mariana da Rocha Xavier (4º ano)
Um sonho divertido
Hoje tive um sonho divertido. Sonhei que estava num navio voador a passear pelo espaço. Enquanto viajava estava tão distraída a conhecer o universo que não reparei que me aproximava de um buraco negro. Quando reparei já era muito tarde e lá fui eu a rodar pelo buraco negro… estava baralhada, muito confusa e tonta, tão tonta que acabei por desmaiar.
Quando acordei estava toda dorida mas, até me sentia um pouco confortável ali em cima. Olhei à minha volta e fiquei parva com o que vi. Em vez das árvores darem frutos davam gomas, chocolates e rebuçados. Os arbustos eram feitos de algodão doce, a água do mar e dos lagos eram pipocas e havia casas que eram uns grandes bidões cheios de doces. Os animais eram gomas muito coloridas que tinham um aspecto muito doce e delicioso. Toda esta terra era muito cheirosinha e convidava a provar.
Quando me levantei e me aproximei das árvores para provar os seus doces ouvi uma vozinha muito fina a chamar-me. Olhei para um lado e para o outro mas não vi nada. Depois olhei para traz, e aí, vi uma pequena e bonita fada toda vestida de amarelo, com longos cabelos castanhos. Ela aproximou-se de mim e cumprimentou-me muito agradavelmente.
- Olá! Eu chamo-me Mel e tu quem és?
- Eu sou a Mariana.
- Gostavas de conhecer esta terra? E as tuas amigas?- Claro! Disse eu timidamente. A Mel era muito simpática e contou-me que esta terra era a Docelândia e que era ela quem a controlava com a ajuda das suas amigas fadas. Também me contou que quem ali entrasse não podia de lá sair. Então fiquei ali presa ao meu sonho a ajudar a Mel e as outras fadas…
Quando acordei estava toda dorida mas, até me sentia um pouco confortável ali em cima. Olhei à minha volta e fiquei parva com o que vi. Em vez das árvores darem frutos davam gomas, chocolates e rebuçados. Os arbustos eram feitos de algodão doce, a água do mar e dos lagos eram pipocas e havia casas que eram uns grandes bidões cheios de doces. Os animais eram gomas muito coloridas que tinham um aspecto muito doce e delicioso. Toda esta terra era muito cheirosinha e convidava a provar.
Quando me levantei e me aproximei das árvores para provar os seus doces ouvi uma vozinha muito fina a chamar-me. Olhei para um lado e para o outro mas não vi nada. Depois olhei para traz, e aí, vi uma pequena e bonita fada toda vestida de amarelo, com longos cabelos castanhos. Ela aproximou-se de mim e cumprimentou-me muito agradavelmente.
- Olá! Eu chamo-me Mel e tu quem és?
- Eu sou a Mariana.
- Gostavas de conhecer esta terra? E as tuas amigas?- Claro! Disse eu timidamente. A Mel era muito simpática e contou-me que esta terra era a Docelândia e que era ela quem a controlava com a ajuda das suas amigas fadas. Também me contou que quem ali entrasse não podia de lá sair. Então fiquei ali presa ao meu sonho a ajudar a Mel e as outras fadas…
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