terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Vivendo 17 séculos

Num dia de sol, às 8h30m, fomos para a escola. Tínhamos uma visita. Íamos partir no autocarro da Câmara Municipal, conduzidos pelo S. Manuel, até Guimarães e Briteiros.
Partimos. Partimos de Castelo de Paiva, passámos pela ponte nova, em Entre-os-Rios, Penafiel, Lousada, Calçada, chegámos a S. Mamede, onde D. Afonso Henriques derrotou as tropas da mãe e chegámos à capital do condado Portucalense, o berço de Portugal, Guimarães. Lá, fica situado o castelo de Guimarães.
Quando chegámos, vimos logo uma muralha, e todos gritaram: “Castelo de Guimarães”. A professora tirou-nos fotografias à beira de D. Afonso Henriques. Em estátua, é claro! Já morreu há nove séculos. Lanchámos rápido para irmos visitar o castelo.
Fomos ver a muralha. Via-se tudo. Tirámos outra fotografia. Eu queria ir à torre de menagem, em português, torre de vigiar. Em baixo, havia muitas pedras e as escadas eram perigosas. Alguns eram os mouros e outros eram o D. Afonso Henriques.
Na capela, vimos a pia batismal, onde foi baptizado D. Afonso Henriques, e muitas sepulturas. Algumas pareciam o esqueleto dos cavaleiros. A capela Chamava-se: “Igreja de S. Miguel”. Viajámos ao séc. XII e partimos para o séc. XV.


A Viagem demorou uns 2 ou 3 minutos, entrámos no “portal do século” e chegámos. Era a casa dos Duques de Bragança. Vimos muitas tapeçarias que contavam encantadoras Histórias, ouvimos gregoriano numa vistosa capela, o salão nobre, o salão dos paços perdidos, o quarto de D. Constança e o quarto de D. Catarina. A senhora que nos conduziu era a D. Marta bem simpática, por acaso.
Fomos almoçar e seguimos para o séc. II a.C. para o tempo dos Lusitanos. Demorámos uns 20 minutos. Tivemos um “cão guia”. Eu chamei-lhe Lu. Tínhamos um mapa e seguíamos as suas instruções.
Vimos um sobreiro, a sua cortiça e o seu fruto, a bolota. Vimos uma capela e casas circulares e rectangulares, construídas e reconstruídas, do tempo dos Lusitanos. Tinha caminhos muitos estreitos. Parecíamos Lusitanos! Fomos ao museu. Esse museu, mostrava achados encontrados na citánia dos Lusitanos. Chamava-se: “Museu da Cultura Castreja”. Vimos pedras. A maior era a pedra formosa. Também ouvimos uma linda história.
Foi a primeira vez que alguns foram a um castelo.
Fomos para casa, depois disso.
Foi um dia divertido e educativo. Foi muito divertido viajar na “máquina do tempo”.


André Silva (4º ano - T6 )

2 comentários:

Anônimo disse...

Silva sou a Maria Helena e gostei muito do teu texto.

Continua assim.

4º ano T6 prof Lina

Anônimo disse...

Considero que este texto está extremamente bem organizado. Parabéns ao André Silva.
Com alunos assim...